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23 de agosto de 2011























LOSE YOURSELF

in this mix of colours.


















CUZ IT'S THE ONLY WAY

that you will find happiness.


















DANCE LIKE AN ELEPHANT

squeal like a pig.
















































JUMP AND WAVE

YOUR HANDS AROUND


as if you've just had a muscle spasm.






































CUZ WE'RE GONNA

BRING THE HOUSE DOWN


and we're gonna do it tonight.





















SO STOP PROTESTING

and join in the fun.

































THERE WILL NEVER BE


another party like this.













































LIVE IT UP


and suck it up dude.







































JUST LOSE YOURSELF


to the beat, yeah yeah yeah.












©Template by Poopsicle.

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25 de setembro de 2009



Dentre gírias pífias e vícios de linguagem que desafiam a capacidade de compreensão de qualquer ser humano, algumas coisas me chamam a atenção. Como quando um amigo meu (aqui vamos chamá-lo de VL) e eu estávamos fazendo compras numa quitanda de um ‘’amigo’’dele – sendo que eu estava lá pelas frutas e verduras e meu amigo pelo quitandeiro. “A Arte De Constranger”, de VL – é o nome do filme, e a sua chamada anuncia: “Estrelando: Dantas, no papel principal do constrangido”.

Entre pesos, preços e barulho de caixa registradora, uma conversa divertida parecia fluir entre VL e o quitandeiro, enquanto eu ficava de fora por opção mesmo. Até que ouvi algo que me ligou, instantaneamente, no modo atenção redobrada:

"E você não acha homem bonito, não?" – disparou VL para o quitandeiro.

Não vou nem descrever minha expressão quando meu cérebro diluiu as palavras de meu amigo e as reuniram no setor “coisas assombrosamente inesquecíveis”.

“Eu não! Oxe, tá me estranhando?” – respondeu o quitandeiro com humor e um charme peculiar que acho que foi o fator decisivo para deixar meu amigo atraído.

VL gosta desse tipo de diálogo com garotos cujo atributo principal é charme, com vocação para comércio independente e de classe social média baixa. O quitandeiro parecia saber disso e levava tudo numa boa – para a minha sorte.

Daí, eu tive que me intrometer, meio que por impulso, porque eu sou o Rei das Teorias das Relações Humanas, e ajudei meu amigo, mesmo não sendo minha verdadeira intenção, na sua tentativa de arrancar segredos do quitandeiro:

“Me desculpe, mas se você cuida de sua aparência, escolhe as melhores roupas, cuida do cabelo a ponto de clareá-lo (seu cabelo tinha luzes,reflexo,aquela porcaria que adolescentes e adultos toscos fazem no cabelo  quando querem 'mudar o visual'), faz sobrancelha (era perceptível) e, quando sai por aí arrumadinho faz charminho para as meninas, você tem um conceito sobre beleza e, como todo mundo, você se julga mais bonito ou menos bonito que fulano ou beltrano. Portanto, não venha com esse papo machista (queria incluir aqui “do século XX”, então, ficaria assim: “Não me venha com esse papo machista do século XX”. Mas finalizei em machista por medo dele não compreender o por que do 'século XX' e sairmos do assunto, e eu queria apenas ser objetivo). É claro que você sabe quando um homem é bonito ou não!” – discursei com ar de advogado de defesa em pleno tribunal, protegendo o seu cliente. Só faltou eu subir no balcão e chamar o povo da rua com um megafone para me ouvir palestrando.

O quitandeiro sorriu entre um sorriso sem graça e de consentimento ao meu raciocínio. “Ótimo” – pensei, olhando pra VL que estava quase pulando em agradecimento por eu ter lhe aberto portas, e que finalmente perguntou algo válido que deu em um lugar exato:

“É...Am...Um exemplo... Gianecchini! O ator. O homem mais desejado do país. Você o acha bonito?” - VL botou o quitandeiro contra a parede.

(Mal podia esperar pela resposta do quitandeiro...)

“Hum... Er... É, né, ele é Presença”. - responde o quitandeiro sorrindo.

“Oi? Presença?” – questionei o quitandeiro, em meu momento tapadísssimo.

“É. Presença, pô! O cara se veste bem, tem moral, e tal... É presença”.

“Ah, tá entendi. Presença igual a bonito, né?” – prolonguei a questão só para finalizar ‘colhendo as maduras das verdes que joguei’.

“Pode ser!” - respondeu o quitandeiro, dando-se por vencido e, como não podia deixar de ser, rindo charmosamente.

Ok. Agora deixa ver se entendi... Aqui, na minha cidade e região, seguindo a cartilha “como elogiar um homem sem comprometer sua masculinidade”, quando perguntados sobre um cara bonito, os garotos o definem como “Presença”. Muito bem,então.

Conclusão: Saí da quitanda com ar de vitorioso, e convencido de que não sou tão ruim em persuasão, como eu pensava. Pelo menos, não quando se trata das relações humanas;

O quitandeiro aprendeu a ser mais espontâneo e sincero;

E o meu amigo, VL, saiu ainda mais esperançoso de que um dia poderia conquistar o quitandeiro.

Detalhe: Mas como alertar o meu amigo de que ele não fazia parte da categoria ‘Presença’, na classificação do quitandeiro? Essa era mesmo a minha função?

Dedução: Ei, boy,quando algum cara usar o adjetivo “presença” para defini-lo, fique feliz, afinal, você é tão bonito quanto o Reynaldo Gianecchini, certo?






Pedófilos de plantão;
pessoas sem vida que comentam em tudo quanto é buraco buscando atenção;
maníacos depressivos;
recalcados;
hackers revoltadinhos ;
ladrões preguiçosos;
fakes empestando o Orkut para a pessoa por trás ter seu momento de honestidade;
psicopatas de RPGs ;
adoradores de mortes sinistras que postam tudo quanto é morte sinistra;
falsos intelectuais;
falsos artistas;
falsos fashionistas ;
criadores de blogs fracassados,que abandonam-os no primeiro post(eu já fui assim);
orkuteiros  que fazem de seus perfis um show de tosquices e ilusão by photoshop;
twitters que tuitam porque o twitter tá na moda,e não porque tem algo a acrescentar ou quer se manter informado ;
twitters que criaram sua página só para informar que horas acordaram,o que comeram,que estão indo ao supermercado ou ao banheiro;
cafonas disfarçados de elegantes;
pessoas sem graça tentando ser humoristas;
pessoas com perfis no Youtube só para mostrar ao mundo sua querida vida caseira;
floggers se passando por top models,etc etc etc.

só Deus salva? Nada! Jin Dun neles! Hayaaa!!!  Para esses tipos,meu povo,o bloqueio Chinês é a solução!

Eu ajudo: Jin Dun (Escudo de Ouro,em português) é o bloqueio e controle feito pela China no acesso à internet no país.Aqui não é enciclopédia,então tudo sobre esse assunto aqui.

28 de agosto de 2009

 
Tá bom, a ilustração não serve para ajudar principiantes.Então, o Google Reader definido - muito bem,aliás – pela escritora(eu ia dizer blogueira,mas sempre que uso essa palavra fico com a sensação de que estou indicando que a única função que a pessoa tem na vida é blogar.Se bem que escritora acho mais adequado para quem escreve livros...hum...usemos as duas formas pra não atrasarmos o post.) Juliana Cunha em seu blog 'Já matei por menos'.

Juliana Cunha , nesse momento, representa o balão vermelho, e eu, com este post, faço parte da turma dos azuis:


Meu curso de gestão Cultural pela Uneb é ok. A finalidade do curso é “capacitar e aperfeiçoar gratuitamente(Sério?Oh!) profissionais que desenvolvem trabalhos culturais...” Eu não desenvolvo os trabalhos culturais que parecem ter sido a inspiração para a proposta do curso, mas tudo bem porque lá no edital diz que o curso é voltado também para pessoas interessadas em cultura, ou seja, foi nessa parte em que fui incluído.

No final do edital a pró-reitora afirma que “durante o curso, os participantes vão ser capacitados sobre como encaminhar seus projetos artísticos para obtenção de recursos junto aos órgãos competentes”. E o coordenador geral completa prometendo que “os gestores e agentes culturais vão ficar ainda mais aptos a desenvolver projetos na área de cultura em seus municípios de origem”. Pronto. É aqui que eu entro com o ímpeto de um esforçado estudante cujo objetivo inicial é ouvir o elogio “tem futuro” depois de seu nome, numa frase. E é por essa afirmação e promessa que, mesmo depois de passar uma raiva danada pelas mudanças de datas do início do curso e de ter representado o papel do pesquisador incansável buscando por notícias sobre o mesmo na Uneb,“digam ao povo que fico".Uma vez que ‘o mundo dos planos baseados em sonhos’ me tem como o seu cliente fiel e ‘o mundo da execução’ como um bastardo inglório, era de um curso com esse tipo de meta que eu estava precisando.

Daí que eu estou pronto para um novo degrau na minha mesquinha vida social, mas o horário do curso não está ajudando. Com vocês, o horário mais louco do mundo:

Periodicidade: Quinzenal.
Horário: Sábados e Domingos – das 08h30min às 12h e de 01h30min às 5h.


Sim, Domingo! É, eu sei. Mas além do horário, ainda temos um extra para  brincar com nossa tensão – ter que viver em estado de suspense constante sem saber ao certo se na próxima quinzena o curso se desenrolará ou não.A Monitora já pediu: “ Chequem sempre os seus e-mails,pois estaremos divulgando qualquer coisa a vocês por eles.Estou avisando porque estamos tendo problemas com os professores e suas disponibilidades aos fins de semana.”  Oi ,monitora!Que coincidência! Meus coleguinhas e eu também estamos tendo várias dificuldades quanto à nossa disponibilidade aos fins de semana, para estar aqui. Favor passar a informação adiante. Obrigado.

O negócio de checar o e-mail funcionou no início do segundo módulo,quando abri minha caixa de mensagens minutos antes do horário de abrirem os portões,pressentindo que o clima estava muito entediante para um dia inteiro de aula. Resultado: "Pessoal, infelizmente não teremos o curso neste fim de semana, devido a..." Falta de professor, eu já sei!  Nem houve na semana seguinte,para compensar o buraco,e nem fomos lembrados de checar nossa caixa de e-mail para ver se,subitamente,cumpririam com a missão de uma unidade de ensino,porque a direção quer que a gente saiba que ela está muito empenhada em cumprir com o acordo da periodicidade quinzenal ,quando a  gente sabe que o empenho deveria ser para algo realmente prioritário,que a essa altura não preciso mais esclarecer o que é,certo?

Bem, agora que tal alterarmos algumas coisinhas nesse curso a começar pelo nome e o seu objetivo? A partir de agora, poderia ficar assim:


Curso de Gestão em Tolerância
Aprenda aqui, gratuitamente, como abdicar de seus dias de folga e ainda testar sua paciência!

Sim, porque garanto que é o que mais temos aprendido desde que começaram a surgir as primeiras datas das aulas desse curso – testar nossa paciência e mantermo-nos tolerantes.Obrigado, Uneb.

P.S.:As reclamações aqui reservam-se à direção do curso em si,mesmo porque a professora do Módulo 1 é, além de super competente ,uma fofa.

Dantas

23 de agosto de 2009


Pensando nos prós e contras das relações interpessoais, lembrei que tenho de praticar escapatórias eficazes para quando encontrar aquele tipo de pessoa que mal te conhece e já vai derramando suas dores, alegrias, vitórias e derrotas em cima de você, sem consultar se você se importa ou se está com estado de espírito disponível. Eu não tenho espírito para isso, não. Se um dos objetivos dessas pessoas é diminuir suas tensões usando desse artifício, devo avisá-las que isso aumentam as minhas.

Quando é amigo você ainda regula, né,pede calma,chama para um chá,dá definições de saturação...mas quando são estranhos e ‘conhecidos de um instante só’,cuja relação não avançou além de cumprimentos curtos e rápidos,ou ainda pessoas que se acham seu amigo mesmo sem nunca ter conversado com você sobre os prazeres que as coisas simples proporcionam, aí queridões,podem começar a olhar estranho para si mesmos,se perguntando por que logo você o escolhido para tão angoniante tarefa.

As cenas com os que pensam serem amigos íntimos são sempre um déjà vu da primeira de sua vida:chegam, cumprimentam com o de praxe, olham para os quatro cantos e sem um pré-contexto,disparam as confissões de suas ultimas aventuras radicais como se você fosse o querido diário delas. Os estranhos ou apenas ‘conhecidos de um instante só’ preferem contar suas derrotas,seu atrazo na vida, e os mais caras-de-pau desse grupo acabam concluindo as histórias com uma lição que os fizeram ou os farão se reerguerem para a glória,te fazendo se perguntar então o por que de interpretarem 'o monólogo dos meus momentos amargos' se são tão bem servidos de otimismo.

Só sei que além de ser constrangedor ao extremo e super egoísta(da parte delas,claro), ser escolhido para interpretar um padre num confessionário, você ainda corre o risco de sair deprimido se o hiperativo confessional tiver realmente uma vida interessante. Se não, a gente sai deprimido por incapacidade de voz e vez, mesmo.

A parte divertida é que todo mundo percebe, menos os tagarelas nonsense, que só há um motivo para uma pessoa abordar todo mundo que mal conhece para usá-la como o seu apóstolo: fazer o maior número de pessoas saber o quanto sua vida é uma festa, o quanto ela é atraente, sortuda, admirada e invejada ou o quanto os seus problemas são trágicos, os seus dramas merecedores de atenção,o quanto ela é azarada,rejeitada e caçoada e suas virtudes e necessidades incompreendidas como as de ninguém mais.Ela quer porque quer ser o assunto da vez,nem que para isso tenha que ir até o chão.Não,sério.O que mais faria uma pessoa ser um livro aberto para todos os tipos de leitores se não almejar a posição de um Best-seller?

E já que na vida real não dá pra ser prático como na internet onde você tem barra de rolagem para avançar o texto e um xiszinho simpático para encerrar o assunto e ser feliz, eu fico aqui pensando em escapatórias eficazes contra esse povo esperto que parece sentir à distância,com a eficiência do faro de um cão policial,que sou uma boa vítima para as suas crises histéricas de 'eu preciso falar de mim'.

Alguém já disse: "Sábio é aquele que nunca desvenda todos os seus segredos." Desculpe,mas os meus queridos amigos hiperativos confessionais funcionam em rebelião constante à sua filosofia,sr 'Alguém'.

Dantas

22 de agosto de 2009

Transeuntes sem senso




Querido transeunte sem senso

Custa quando você estiver numa calçada super movimentada não parar no meio dela para ficar papeando,seja com quem for, sobre as alterações do clima/tempo?
Custa olhar para trás para ver se todo mundo está no mesmo ritmo de velocidade e apenas você a passo de tartaruga?
Custa quando for saindo de uma loja fazer uma pausa e olhar pros lados para não atropelar ninguém?
Custa andar enquanto estiver falando ao celular e não ficar rodando em círculos desviando das pessoas?
Custa ,se você tem um cão,levá-lo para a beira do asfalto e sendo ele pequeno,custa carregá-lo nos braços enquanto anda  pela multidão?
Custa quando alguém,do outro lado da rua te grita e puxa conversa com você ,vocês saírem de cena indo para um lugar reservado,ao invés de espalhar aos berros suas particularidades?
Custa quando alguém está quase chorando de pressa você lhe dar passagem sem que ela peça?
Custa quando estiver todo mundo atravessando a faixa de pedestres você correr quando todos fizerem isso e não usar a faixa como uma passarela achando que a expressão 'de parar o trânsito' foi feita para você?
Custa quando alguém pedir licença, passando entre você e o resto,não ficar chateado?Porque ao menos ela está sendo educada,né...

Custa?Custa?Custa?! Não,não custa.E você ainda ganha tempo pra usurfruir tranquilamente da calmaria que deve ser a sua vida, fora do centro da cidade.
.

21 de agosto de 2009

"So Unsexy"



“I can feel so unsexy for someone so beautiful

So unloved for someone so fine

I can feel so boring for someone so interesting

So ignorant for someone of sound mind”

É,aqui o sistema funciona assim: um dia você é o Elvis Presley e no outro o Nicolas Cage.

Alanis Morissette - So Unsexy


20 de agosto de 2009

Calor estilo Saara de dia; frio estilo Antártida de noite... Que pele resiste a isso?


18 de agosto de 2009


Obrigado, forças profundas e misteriosas por o meu sex appeal estar em alta hoje! Mas, assim, não dava para o seu poder de atração ter vindo seletivo não? Tipo, descartando pêlos, cabelos brancos, gorduras, prepotência e cafonices...

Dantas

16 de agosto de 2009

A infame:
Aquela “um tchan”.É, Aquela que,geralmente, usam assim: “'isso' vai dar um tchan a mais 'naquilo'!" ou "Deu o tchan que faltava"... Que merda é essa?! Nem de gíria isso pode ser chamada,porque gíria é um fenômeno lingüístico esperto e já aceito como uma marca que designa determinada época, como a moda. Já isso, “um tchan”- não faz diferença nenhuma, não diz nada.

Toda vez que alguém proferisse essa infâmia( 'infâmia' também não é lá uma palavra das melhores),devia ter os seus direitos civis cortados até que se redimisse, prometendo nunca mais voltar a usar tal expressão incitando o povo à pobreza de espírito e à ignorância vocabular.

A babaca:
Aquela “Ninguém mais ,ninguém menos que..." Na minha interpretação,fica assim: ‘Ninguém mais,ninguém menos’- ou seja - alguém médio? Alguém nem tão bom nem tão ruim? Assim, regular?... Complicado, né.Não, não sou burro(não nesse âmbito).Eu sei que essa expressão é usada para glorificar uma pessoa considerada importante.Mesmo assim, que coisa mais besta pra evidenciar alguém, viu.

Dantas

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15 de agosto de 2009

Que nome se dá ao tipo de relação humana em que as pessoas quando estão numa mesa de bar te cumprimentam, te abraçam, te chamam pra sentar com elas e até te convidam para um almoço em casa, mas quando estão sóbrias e passam por você na rua,viram a cara e te tratam como se você não passasse de um transeunte qualquer atrapalhando sua passagem? Devo por culpa na bebida?...

Dantas

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12 de agosto de 2009


“Escolhi o mês de Dezembro para por em dia os planos em prol de minha mudança de vida,que de tão antigos nem sei ainda se podem ser considerados planos de mudança!” É assim que começa minha lista de itens a cumprir em um novo ano.Mas essa introdução foi criada na lista de 2007,quando prometi planos para 2008(Sim,sou do tipo que cria listas de planos para o próximo ano.Previsível,eu sei,e tão clichê quanto vestir branco no Reveillon,mas a pessoa tem que ter uma organização,mesmo que não a siga ao pé da letra,né). Fuçando uma gaveta,encontrei essa lista e ,que decepção,não cumpri praticamente com nada do que havia me comprometido a realizar desde 2007.A lista de 2008 para 2009 é praticamente uma cópia da de 2007 para 2008,ou seja,sou um tratante e farsante de primeira - cuidado. A parte boa é que isso mostra que nem sempre tudo acontece como queremos.A parte ruim é que haviam coisas que me fariam melhor,o que não quer dizer que estou pior um ano depois,mas que me tornaria mais tolerável comigo mesmo.

Na lista, eu me comprometia a fazer aula de violão,de canto, a malhar esse ‘esqueleto’ que chamo de corpo,mudar a decoração de meu quarto,ver a uns cem filmes,ler uns cem livros,ouvir a uns cem discos,me aprofundar na escritura sagrada(é, a Bíblia),visitar entidades carentes,fazer uma viagem de férias realmente interessante,reafirmar meu estilo de vestir-se,mudar a cor do cabelo,etc.etc. Ah! E escrever um livro de poemas(isso eu cumpri! sério.)

Logo depois de criar a lista lembrei-me o quanto uma lista de planos pode ser perigosa se você não a segue à risca,porque ela fica atormentando sua mente o ano inteiro te lembrando do que ainda não fez ou do que não fez direito,como se as palavras gritassem cada vez que você as olha com o ar desolado de "desculpa,mas não tá dando,listinha",ou corre os olhos sobre o papel indicando um “deixa pra depois”.

Eu preferia seguir uma lista intuitiva mas é sempre bom lembrar que nossa memória adora nos pregar peças e nos trair,quando,por exemplo,a gente não passa num teste escolar por ter esquecido uma fórmula ou uma data de um acontecimento histórico.E ser traído pela memória quando se esquece algo de suma importância é como se você estivesse caindo num abismo,já certo de que vai virar pó lá em baixo porque não existe nenhum galhinho fincado na rocha pra te salvar por um triz,como nos desenhos animados.

A lista que era para este ano,vai servir também para 2010,tenho certeza.Apenas tenho que passá-la a limpo e adicionar algumas coisas de que lembrei que não haviam entrado na outra.Faltam 4 meses pro ano acabar.Vou ver se cumpro ainda uns 5% daquilo tudo.E em Dezembro saberei se essa lista me fará gargalhar com aquela risada clássica de monstro e pular, gritando:"Eu consegui,eu consegui!" ao invés de passá-la a limpo e engavetá-la pela milésima vez.

Dantas